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Entre 2022 e 2023, as taxas de juro mudaram muito. Agora, é mais fácil discutir condições melhores com os bancos. Antes, só em situações difíceis as pessoas negociavam.
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Desde novembro de 2022, os bancos têm regras novas. Eles precisam renegociar quando a taxa de esforço de um empréstimo chega a 36%. Isso ajuda muitas famílias a reorganizar as suas dívidas de casa.
Este artigo vai ajudar em várias coisas. Como entender a sua situação financeira, que coisas pode negociar com o banco, e quando vale a pena trocar de crédito.
Cuidado com as opções que aumentam o tempo do empréstimo ou atrasam pagamentos. Podem parecer boas porque diminuem o valor mensal a pagar. Mas, no final, o empréstimo fica mais caro.
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Para tomar boas decisões, procure informação de fontes seguras. Veja as dívidas no Banco de Portugal, use a DECO para simulações e conheça bem as leis.
A seguir, vamos explicar como conseguir taxas melhores com o banco. Vamos falar sobre quanto vale a pena reduzir o spread, quando trocar de crédito ou juntar dívidas.
Entender a sua situação financeira antes de negociar
Antes de conversar com o banco, faça um inventário da sua situação financeira. Isso ajuda a ter argumentos fortes e evita surpresas.
Calcular a taxa de esforço
A taxa de esforço são as suas prestações mensais divididas pelo seu rendimento líquido. Depois, multiplica-se por 100 para achar a percentagem. Lembre-se de incluir todos os cartões e empréstimos neste cálculo.
Para o crédito à habitação, o ideal é que este número não passe de 30%. Com mais empréstimos, pode ir até 50% dos seus rendimentos. Desde 2022, os bancos intervieram ao chegar aos 36%.
Reunir documentos essenciais
Vá ao site do Banco de Portugal ou ao Portal das Finanças para pedir o seu Mapa de Responsabilidades de Crédito. Peça tanto o mapa individual como o do seu agregado familiar para saber todos os seus compromissos financeiros.
- Cartão de cidadão.
- Recibos de vencimento.
- Cópia da última declaração de IRS e nota de liquidação.
- Comprovativo de IBAN.
- Comprovativo de morada.
Avaliar créditos e despesas para um orçamento realista
Crie um orçamento que contemple todas as despesas mensais fixas. Não se esqueça de incluir seguros, impostos e despesas que surgem de vez em quando.
Depois de somar tudo o que gasta e o que recebe, saberá quanto pode pagar. Este plano mostra se pode negociar condições melhores no banco.
Sabendo a sua taxa de esforço, tendo o Mapa de Responsabilidades e um orçamento detalhado, estará pronto para negociar. Achará a melhor solução financeira para si.
Como negociar melhores taxas bancárias
Prepare um dossier antes de falar com o banco. Junte informações como a sua taxa de esforço, o histórico de pagamentos e diferentes simulações. Estas mostram o efeito em sua prestação e no MTIC. Ter tudo organizado aumenta suas chances de conseguir taxas melhores.
Preparar argumentos com base na taxa de esforço e histórico de pagamentos
Mostre os números primeiro. Apresente a sua taxa de esforço atual e como a calculou. Adicione extratos que provem um bom histórico de pagamentos. Ser pontual nos pagamentos fortalece seu pedido de melhores condições.
Apresentar simulações de mercado e propostas concorrentes
Colha propostas de outros bancos e simulações para usar como referência. Utilize sites confiáveis para apoiar suas comparações, como o da DECO PROteste. Solicite ao seu banco simulações com opções como reduzir o spread ou mudar o indexante.
- Apresente as propostas de outros bancos em forma de comparação.
- Pida simulações que mostrem o impacto de diferentes opções.
- Exija respostas escritas para seus pedidos de ajuste.
Saber quando insistir e quando considerar transferir crédito
Se o banco não apresentar ofertas boas, insista e peça explicações formais. Anote reuniões e contatos. Caso não igualem propostas de outros bancos, pense em transferir seu crédito para outro local.
Antes de mudar, calcule os custos como comissões e despesas notariais. Compare esses custos com quanto você pouparia. Muitos bancos assumem essas despesas para atrair novos clientes, o que pode ser bom para você.
Siga estes passos como um guia. Mantenha tudo organizado, seja insistente e calcule a economia real antes de aceitar uma oferta.
Reduzir o spread: a opção mais vantajosa
Reduzir o spread ajuda bastante a diminuir o custo do crédito. É importante entender o que é spread. Ele, somado à Euribor, define a taxa de juro que você paga. Uma pequena alteração no spread pode mudar bastante o valor das prestações.
O spread é quanto o banco ganha em cima do empréstimo. Quando estiver comparando propostas, olhe o impacto TAEG, não só a taxa nominal. A TAEG mostra o custo total, incluindo comissões e seguros.
Para reduzir o spread, há estratégias eficazes. Mostre simulações de outros bancos, leve propostas externas. Aceitar contrapartidas como domiciliar o ordenado pode ajudar muito.
- Compare as ofertas do mercado com detalhes.
- Apresente propostas de bancos conhecidos, como Millennium BCP ou Santander.
- Baseie sua negociação na sua situação financeira e histórico de pagamento.
Antes de aceitar contrapartidas para melhorar o spread, veja quanto custam. Pode ser que trocar seguros depois reduza o custo real das contrapartidas.
Tem uma dica simples aqui: se o seu spread for mais que 1,2%, você pode achar algo melhor. No entanto, para spreads abaixo de 1,2%, a economia tende a ser menor.
Mudar o crédito para outro banco pode valer a pena, mas olhe os custos primeiro. As comissões de reembolso antecipado variam — 0,5% para variável, 2% para fixa. Veja se o novo banco cobre esses custos.
- Analyse a economia fazendo comparações antes e depois.
- Adicione comissões e custos de mudança ao cálculo final.
- Se o novo banco cobrir custos e reduzir bastante o spread, vale a pena mudar.
É melhor tentar diminuir o spread do que aumentar o prazo do empréstimo. Mudar o prazo pode aliviar a curto prazo, mas aumenta o custo total. Diminuir o spread economiza sem essas desvantagens.
Alargar o prazo do empréstimo: vantagens e custos
Alargar o prazo do empréstimo pode ajudar quando o dinheiro está curto. Isso faz a prestação mensal diminuir, aliviando o orçamento familiar. Pode até diminuir o risco de não conseguir pagar. Mas é muito importante verificar as opções e entender como isso afeta o custo total do empréstimo.
Há três coisas a considerar ao alargar o prazo do empréstimo. Uma prestação menor pode deixar a situação financeira mais confortável no curto prazo. Mas estender o prazo significa pagar mais juros no total. Se puder, tente voltar ao prazo original ou pagar mais capital quando as finanças melhorarem.
- Como o aumento do prazo reduz a prestação mensal
Quando se espalha o pagamento do capital por mais tempo, a prestação todo mês fica menor. Isso pode ajudar a cobrir outras contas importantes sem precisar de mais empréstimos.
- Impacto no custo total do crédito e exemplos práticos
Estender o prazo do empréstimo pode fazer o custo total aumentar muito. Por exemplo, você pode acabar pagando até 10.846,73€ a mais em juros. É essencial simular o custo total antes de tomar uma decisão.
- Limites máximos de prazo em Portugal conforme idade do mutuário
Os bancos têm regras sobre quanto tempo o empréstimo pode durar, dependendo da sua idade. Até os 30 anos, o prazo pode ser de até 40 anos. Dos 30 aos 35 anos, o máximo geralmente é de 37 anos. E se tiver mais de 35 anos, o prazo máximo costuma ser de 35 anos.
É uma boa ideia fazer simulações com diferentes prazos para comparar a prestação mensal e o custo total. Se planeia reduzir as prestações só por um tempo, pense em como pode voltar a aumentar os pagamentos mais tarde.
Cuidado: alargar o prazo do empréstimo pode evitar problemas de pagamento agora, mas vai custar mais no longo prazo. Sempre peça ao banco para ver outras opções, como baixar o spread ou ter um período de carência. E verifique todos os detalhes na simulação.
Período de carência e diferimento de capital
O período de carência ajuda a pagar menos por mês, cobrindo apenas juros por algum tempo. Isso dá uma folga financeira para arrumar as contas. Mas, é vital saber como isso afeta o custo total e como voltar a pagar a prestação inteira depois.
Como funciona a carência e que efeito tem na prestação?
Com a carência de capital, só se paga juros, o que diminui a prestação. Isso deixa o valor emprestado igual por mais tempo. Essa estratégia é usada em um terço das renegociações, pois diminui o que se paga todo mês.
Quais são os custos associados e o impacto nos juros?
- Enquanto se está em carência, não se paga o empréstimo em si, o que faz os juros totais subirem.
- Estudos mostram que prolongar o tempo para pagar o empréstimo pode custar mais no final.
- Comparar os custos da carência com outras opções, como aumentar o prazo ou diminuir o spread, é essencial.
Em que consiste o diferimento de capital?
O diferimento de capital deixa um valor para ser pago no fim do contrato. Isso diminui o valor mensal agora, mas faz aumentar o total a pagar e os juros. Na prática, isso pode tornar o empréstimo bem mais caro, então é preciso pensar bem antes de escolher.
Quando usar carência ou diferimento como solução temporária?
- Se perder renda de forma temporária e tiver um plano para voltar a pagar normalmente depois.
- Se precisar de dinheiro rapidamente para emergências ou para investir em algo que trará retorno.
- Para evitar atrasos nos pagamentos enquanto procura por soluções melhores, como trocar de empréstimo.
Recomendações práticas
- Antes de decidir, calcule quanto os custos da carência vão aumentar o total a pagar.
- Planeje como vai pagar o valor adiado assim que a sua situação financeira melhorar.
- Recorra à carência do empréstimo somente como uma solução de curto prazo, não permanente.
Taxa fixa, variável ou mista: como escolher
Para escolher entre taxa fixa, variável ou mista, é preciso entender o seu conforto com riscos e seus planos financeiros a longo prazo. É importante fazer simulações e entender como a Euribor afeta suas prestações. Também é essencial saber como o indexante (3, 6, 12 meses) influencia a frequência com que as prestações são revisadas.
A taxa fixa oferece prestações estáveis ao longo do tempo. Isso ajuda a planejar as finanças sem preocupações com aumentos súbitos. Mas geralmente, isso significa pagamentos iniciais mais altos. Quem valoriza previsibilidade financeira costuma preferir esta opção.
A taxa variável é ajustada de acordo com a Euribor, mais o spread do banco. Isso significa que as prestações podem variar, dependendo das condições do mercado. Se a Euribor cair, você pode economizar. Mas se subir, as prestações aumentam. É importante pensar se você pode lidar com esses aumentos.
- Vantagens da taxa fixa: estabilidade e facilidade de planejamento.
- Desvantagens da taxa fixa: custos iniciais mais altos e pouca vantagem se a Euribor cair.
- Vantagens da taxa variável: oportunidade de economizar com a queda da Euribor.
- Desvantagens da taxa variável: risco de prestações imprevisíveis.
A taxa mista é um meio-termo entre fixa e variável. Começa com um período fixo de 2 a 3 anos e depois muda para variável. Pode ser uma boa opção para quem busca um equilíbrio entre estabilidade e potencial de economia.
Atenção às comissões envolvidas. Em alguns contratos, quitar parte da dívida durante o período fixo pode resultar em comissões de cerca de 2%. Esses custos devem ser considerados nas suas simulações.
Escolher o indexante certo faz toda a diferença. Optar pelo indexante de 3, 6 ou 12 meses muda como as revisões são feitas. A Euribor a 12 meses oferece mais estabilidade anual, mas com ajustes mais significativos a cada revisão.
Com indexantes de 3 ou 6 meses, as revisões são mais leves e frequentes. Isso torna as prestações mais adaptáveis a mudanças rápidas no mercado. Em uma tendência de queda, os indexantes mais curtos podem ser vantajosos.
- Experimente simular diferentes cenários de Euribor: alta, estabilidade e queda.
- Considere o quanto variações na prestação afetariam seu orçamento.
- Pense nos custos de comissões por quitar a dívida mais cedo ou mudar o indexante.
Mercado e prazos de empréstimo afetam os valores dos indexantes. Normalmente, prazos mais longos significam indexantes mais altos. Mas em situações incomuns, isso pode inverter. Mudar de indexante pode ser uma boa estratégia de economia, mas avalie bem as taxas e termos do contrato.
Antes de tomar uma decisão, compare propostas de diferentes bancos. Entidades como o Banco de Portugal divulgam tabelas comparativas e os bancos oferecem simulações. Uma decisão bem-informada pesa os riscos, custos e a flexibilidade necessária.
Amortização antecipada e transferência de crédito
Antes de usar seu dinheiro para pagar a dívida, analise. Compare o que você ganha com suas economias e o custo do empréstimo. Se pagar menos juros for melhor que o retorno dos investimentos, o melhor é quitar a dívida antes. Mas lembre-se: isso pode reduzir o dinheiro disponível e afetar o seguro de vida do empréstimo.
Você tem o direito de pagar sua dívida mais cedo, como diz o Decreto‑Lei nº133/2009. Pode fazer isso a qualquer hora, só precisa avisar o banco com 30 dias de antecedência. Antes de decidir, veja com o banco como isso pode diminuir seus pagamentos mensais e o total de juros.
As taxas para pagar mais cedo mudam conforme o contrato. Se for um empréstimo imobiliário com taxa que muda, muitas vezes não se paga taxa até o final de 2025. Geralmente, a taxa é de 0,5% para esses empréstimos, e de 2% se a taxa for fixa.
No empréstimo pessoal, a situação é diferente. Se faltar um ano ou mais para acabar o empréstimo, pagará 0,5% de taxa. Se faltar menos de um ano, é 0,25%. Contratos com taxa que muda muitas vezes não têm taxa. Mas confirme sempre no contrato as taxas que precisa pagar.
Mudar seu empréstimo para outro banco pode fazer você pagar menos ao mês e reduzir o total a pagar. Os novos bancos costumam pagar as despesas do processo, o que pode ser bom. Mas veja bem as taxas e custos antes de decidir mudar seu empréstimo.
Passos práticos para quem quer transferir crédito:
- Pedir simulações ao banco atual e a alternativas concorrentes para comparar FINE e condições.
- Confirmar por escrito se o banco de destino cobre comissões notariais, avaliação e outros encargos.
- Reunir documentação (Mapa de Responsabilidades de Crédito, IRS, recibos de vencimento) e calendarizar o processo para a escritura notarial.
- Validar o ganho líquido após somar todas as comissões reembolso e custos associados.
Pagar a dívida antes ou mudar o crédito não é só sobre dinheiro. Também envolve impostos, dinheiro em mãos e segurança para a família. Faça várias simulações e compare para achar o melhor para você agora e para seu futuro financeiro.
Consolidação de créditos e renegociação de produtos associados
Com a consolidação de créditos, pode-se pagar diversas dívidas numa só vez. Esta estratégia ajuda a baixar a prestação mensal. Torna mais fácil gerir o orçamento e oferece uma taxa de juro mais atrativa.
Antes de decidir, é importante reunir todas as informações de crédito. Veja se um crédito consolidado compensa, fazendo simulações. Consulte diferentes bancos para saber as ofertas.
Consolidar créditos pode significar prazos mais longos e maior custo total. Verifique se a redução da prestação justifica o aumento do custo.
- Passos práticos: listar empréstimos, calcular soma das prestações, simular crédito único e pedir propostas concorrentes.
- Avaliação: comparar taxas, prazos, comissões e cláusulas contratuais antes de juntar empréstimos num só contrato.
Renegociar produtos como seguros pode ajudar a reduzir o spread. Seguros de vida e outros muitas vezes ajudam a conseguir melhor spread. Mudar termos de seguros pode ser vantajoso, mas cuidado com o aumento do spread.
- Peça novas propostas para seguros de vida e multirriscos à sua seguradora.
- Veja se a poupança no prémio compensa qualquer perda no spread.
- Ao mudar de seguradora, verifique os prazos e possíveis multas.
Juntando um empréstimo pessoal com um crédito auto num só pode cortar a prestação até 60% em certos casos. Calcule bem antes de decidir.
Na negociação, exija simulações por escrito e veja todas as taxas. Renegociar seguros pode ajudar a conseguir melhores termos. A consolidação simplifica a gestão de dívidas, mas requer atenção para não sair caro a longo prazo.
Direitos do consumidor, PARI e PERSI: proteger-se legalmente
Saber os seus direitos do consumidor é crucial quando tem problemas com o crédito da casa. O PARI e o PERSI são dois regimes que protegem os clientes. Eles fazem os bancos terem de cumprir regras específicas. Entenda como exigir propostas do banco, usar esses regimes e reclamar bonificações quando possível.
- O PARI obriga os bancos a ver se a sua capacidade de pagar o empréstimo piorou. Isso se aplica a empréstimos de casa com juros que variam e dívidas até 300 000€.
- Os bancos devem propor novas condições de pagamento num prazo de 15 dias. Isso acontece depois de receberem os documentos necessários do cliente.
- Essas novas condições podem incluir estender o prazo do empréstimo ou reduzir temporariamente os juros. Também podem sugerir juntar várias dívidas numa só.
Quando e como pedir integração no PERSI
- Se estiver a ter dificuldades em pagar, pode pedir para participar no PERSI. Isso deve ser feito entre 31 a 60 dias depois de falhar o primeiro pagamento.
- Se avisou o banco que poderia falhar pagamentos e depois atrasou-se, também pode entrar no PERSI. O banco tem de responder em 5 dias.
- Durante o PERSI, o banco não pode terminar o contrato nem começar processos judiciais contra si. Também não podem aumentar os juros ou cobrar taxas extras.
Bonificações e medidas extraordinárias até 2023/2025
- Se fez um empréstimo até 15/03/2023 e deve até 250 000€, pode ter direito a um desconto nos juros. Isto pode chegar a 720,64€ por ano, dependendo dos seus rendimentos e da Euribor.
- Esta regra vale para empréstimos com juros que mudam. Precisa estar em dia com os pagamentos e cumprir as regras sobre a Euribor.
- Medidas temporárias, como não pagar taxa por quitar o empréstimo mais cedo, vão continuar até 2025 em certos casos.
Recomendações práticas para o consumidor
- Peça por escrito informações sobre qualquer mudança no PARI ou no PERSI.
- Mantenha todos os documentos importantes, como cartas do banco e simulações de empréstimos.
- Em caso de dúvidas, consulte a DECO ou um advogado especializado. Eles podem ajudar a proteger os seus direitos.
Insista que o banco respeite todos os prazos e condições, incluindo as bonificações de juros. Ficar bem informado ajuda a conseguir melhores condições e evitar decisões rápidas e erradas.
Conclusão
Para negociar melhores taxas bancárias em Portugal, é essencial considerar várias estratégias. Estas incluem pagar o crédito mais cedo se os juros das poupanças forem mais baixos. Também se pode reduzir o spread, que é muitas vezes a melhor opção. Outras opções são estender o prazo do empréstimo, pausar ou adiar pagamentos, escolher taxas mistas, mudar o indexante ou transferir o crédito.
Implementar estas medidas pode levar a poupanças significativas se feitas cuidadosamente. É crucial fazer cálculos precisos e comparar diferentes cenários antes de tomar uma decisão.
Algumas dicas importantes incluem calcular a taxa de esforço e obter documentos importantes, como o Mapa de Responsabilidades de Crédito. É também essencial reunir o IRS e os recibos de vencimento. Antes de assinar qualquer acordo, deve-se simular diferentes cenários.
Apresentar propostas da concorrência e ler atentamente a FINE e o contrato fazem parte das boas práticas. Utilizar ferramentas de comparação e ter a documentação necessária pode aumentar as hipóteses de sucesso ao renegociar.
É crucial comparar a poupança mensal com o custo total e os custos de alteração. Manter uma postura ativa é fundamental: não hesite em falar com o banco. Se necessário, use comparadores como a DECO PROteste e considere mudar para outra instituição que ofereça melhores condições.
Rever regularmente as condições do seu empréstimo ajuda a proteger o orçamento familiar. Isso permite continuar a negociar as melhores taxas bancárias em Portugal de forma eficaz.
